As
memórias mais antigas que Talon tem são das passagens subterrâneas de Noxus e
da reconfortante lâmina de sua espada. Ele não se lembra de sua família, nem do
afeto ou calor humano. Ao invés disso, ele se lembra do tilintar de ouro
roubado e da segurança de ter um teto sobre sua cabeça, que é tudo que ele
deseja. Conseguindo ficar vivo apenas por sua esperteza e habilidades para
roubar, Talon fez sua vida no submundo de Noxus. Seu domínio da espada
rapidamente o deixou conhecido como uma ameaça, e as guildas Noxianas enviaram
assassinos para lhe dar uma ordem: junte-se a eles ou morra. Sua resposta foi
uma pilha de cadáveres largados em um fosso. As
tentativas de assassinato cresceram até que um dos agressores ficou lâmina a
lâmina com Talon em uma batalha de força. Para sua surpresa, Talon foi
desarmado e encarou a espada de seu executor quando o assassino se revelou como
o General Du Couteau. O General ofereceu a Talon a escolha entre ser morto por
ele, ou a vida como um agente do Alto Comando Noxiano. Talon escolheu a vida,
na condição de que seus serviços seriam prestados apenas a Du Couteau, já que
ele só poderia receber ordens daquele que o venceu. Talon continuou nas
sombras, realizando missões secretas sob as ordens de Du Couteau que o levaram
das terras gélidas de Freljord até os santuários de Bandle City. Quando o
General sumiu, Talon considerou partir em liberdade mas, após anos de trabalho
a seu serviço, devia muito respeito a Couteau. Ficou obcecado em descobrir o
que tinha acontecido ao General. As suspeitas de Talon o levaram até as portas
do Instituto da Guerra, onde ele se juntou a League of Legends para poder
descobrir quem foram os responsáveis pelo desaparecimento de Du Couteau.
“Os
três guerreiros mais mortais em toda Valoran são vinculados à casa de Du
Couteau: meu pai, eu, e Talon. Nos desafie, se tiver coragem.” -
Katarina Du Couteau
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